تسجيل الدخول
برنامج ذكاء اصطناعي من غوغل يكشف السرطان       تقنية الليزر تثبت أن الديناصورات كانت تطير       يوتيوب تي في.. خدمة جديدة للبث التلفزيوني المباشر       الخارجية الأمريكية تنشر ثم تحذف تهنئة بفوز مخرج إيراني بالأوسكار       الصين تدرس تقديم حوافز مالية عن إنجاب الطفل الثاني       حفل الأوسكار يجذب أقل نسبة مشاهدة أمريكية منذ 2008       تعطل في خدمة أمازون للحوسبة السحابية يؤثر على خدمات الإنترنت       حاكم دبي يقدم وظيفة شاغرة براتب مليون درهم       ترامب يتعهد أمام الكونغرس بالعمل مع الحلفاء للقضاء على داعش       بعد 17 عاما نوكيا تعيد إطلاق هاتفها 3310       لافروف: الوضع الإنساني بالموصل أسوأ مما كان بحلب       فيتو لروسيا والصين يوقف قرارا لفرض عقوبات على الحكومة السورية       بيل غيتس يحذر العالم ويدعوه للاستعداد بوجه الإرهاب البيولوجي       ابنا رئيس أمريكا يزوران دبي لافتتاح ملعب ترامب للغولف       رونالدو وأنجلينا جولي ونانسي عجرم في فيلم يروي قصة عائلة سورية نازحة      



Cuidadores informais concentram-se em frente ao Parlamento



Cerca de cem pessoas concentraram-se esta sexta-feira, 16 de março, em frente ao Parlamento para reclamar apoios e a criação do estatuto do cuidador informal.

Há dois anos, os cuidadores informais já tinham entregue na Assembleia da República uma petição, assinada por 14 mil pessoas, que pudesse ser discutida em plenário. A petição em questão solicita, entre outras, “o devido reconhecimento social e jurídico” dos cuidadores, a redução do horário laboral e o direito a uma pensão de sobrevivência mensal após a morte do doente.
Na manifestação realizada, José Soeiro, deputado do Bloco de Esquerda, afirma que o partido quer “garantir o direito ao descanso dos cuidadores” e “reforçar os apoios sociais que são dados”. “As pessoas que prestam cuidados não podem estar 24 horas por dia, 365 dias por ano, a prestar cuidados. Devem ter direito a descansar, direito a tirar férias”, afirma. Nesse sentido, é necessário “reconhecer os cuidados informais como uma parte dos cuidados que são prestados”, é necessário que haja “reconhecimento, apoio social, capacitação e à formação para os cuidados que prestam”. O deputado afirma que se trata de “garantir um conjunto de direitos e de reconhecimentos que hoje não existe a mais de 800 mil pessoas em Portugal que prestam cuidados informais”.


www.esquerda.net

تاريخ الإضافة: 2018-03-17 تعليق: 0 عدد المشاهدات :1268
1      0
التعليقات

إستطلاع

مواقع التواصل الاجتماعي مواقع تجسس تبيع بيانات المستخدمين
 نعم
69%
 لا
20%
 لا أعرف
12%
      المزيد
خدمات